
Congelam-se as sementes, na dormência do inverno. Congela a mente, num momento profundo. Nos segundos em que passa e repassa, sem teclas para deletar, nem refrear ou mudar. Com o mesmo cenário, repete em vários atos, como se o fato, fosse um teatro, mas de somente uma cena.
Abrem-se as cortinas e seguem-se as falas, ditas no mesmo ritmo, revistas e entoadas no mesmo tom. E o som ecoa como disco riscado, um filme travado na mesma cena. Sem pena, a mente trás à tona, desta sina, de sete vidas que ninguém consegue matar. Num arfar de touro indomado, um passado num coração guardado.
Abrem-se as cortinas e seguem-se as falas, ditas no mesmo ritmo, revistas e entoadas no mesmo tom. E o som ecoa como disco riscado, um filme travado na mesma cena. Sem pena, a mente trás à tona, desta sina, de sete vidas que ninguém consegue matar. Num arfar de touro indomado, um passado num coração guardado.
Congela o pasto, o rastro, o espinho e a flor. Congela-se a dor, mas somente o calor do amor, tem o poder de degelar e curar.
Beijos, aos visitantes deste espaço!
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