
Falei o que sou e o que sei, falei do que vi e senti. De lampião, de renovação e aflição, de livros e carta, de esperança e de lembranças da infância.
Falei da primavera, de dias banhado de nostalgia, que renasce a cada dia, regado de esperança na bonança de cada amanhecer. Da janela e de quem fica nela.
Falei dos jardins cuidados, as vezes abandonados e mal regados, nem sempre adubados, muitas vezes maltratados. Que há jardins de desamor, sem vida e sem flor.
Citei meus irmãos com suas amarguras, também almas puras. Que se interligam em pensamentos, de momentos, do sol, da chuva e da lua, do olhar e do mar.
Do que faz sentido e que é exprimido, de meus atos, falei de alguns fatos, pulei relatos. De amor e de sabor, acalanto, da alma e de calma, do que há no meu coração, dos que vivem em solidão.
Do Universo, de fonte e de afetos, de buscas e lutas, de rejeição e afeição. De desassossegos, apegos e medos. De faxina, da lamparina, que a vida ensina com rima ou sem rima, que se prolonga e alonga...
De pontos, de chita, de emendas e rendas, do machismo e do feminismo, dos incompreendidos, do tempo, de eventos, silêncios e excrementos.
P.S.: E, tudo isso que escrevi, na verdade foi para enrolar, pois quando escrevi esse texto, não sabia o que falar. Mas foi bom para você relembrar e eu dizer que estou aqui, pensando no que escrever. (Se pensam que aqui cabe uma gargalhada, saibam que é bem isso que estou fazendo)
Beijos!
Falei da primavera, de dias banhado de nostalgia, que renasce a cada dia, regado de esperança na bonança de cada amanhecer. Da janela e de quem fica nela.
Falei dos jardins cuidados, as vezes abandonados e mal regados, nem sempre adubados, muitas vezes maltratados. Que há jardins de desamor, sem vida e sem flor.
Citei meus irmãos com suas amarguras, também almas puras. Que se interligam em pensamentos, de momentos, do sol, da chuva e da lua, do olhar e do mar.
Do que faz sentido e que é exprimido, de meus atos, falei de alguns fatos, pulei relatos. De amor e de sabor, acalanto, da alma e de calma, do que há no meu coração, dos que vivem em solidão.
Do Universo, de fonte e de afetos, de buscas e lutas, de rejeição e afeição. De desassossegos, apegos e medos. De faxina, da lamparina, que a vida ensina com rima ou sem rima, que se prolonga e alonga...
De pontos, de chita, de emendas e rendas, do machismo e do feminismo, dos incompreendidos, do tempo, de eventos, silêncios e excrementos.
P.S.: E, tudo isso que escrevi, na verdade foi para enrolar, pois quando escrevi esse texto, não sabia o que falar. Mas foi bom para você relembrar e eu dizer que estou aqui, pensando no que escrever. (Se pensam que aqui cabe uma gargalhada, saibam que é bem isso que estou fazendo)
Beijos!
Imagem: Getty Images