
Até as águas quietas, arrebentam represas...
Não existem certezas, da volta de quem foi...
No ventre calmo das tardes, também nasce tempestades...
No mais profundo silêncio no interior da terra, germina a semente...
Na quietude, um pensamento vagueia em velocidade espantosa...
E as rosas, exalam aromas na tarde quente e mormacenta...
O tempo corre ao redor do pátio de sombra mansa...
E a saudade passeia carregando em seu bojo os momentos vividos...
Aquele livro lido, saboreado página por página, as brincadeiras de roda, cabra-cega e no mundo de faz de conta em seu barquinho de papel...Olhos que projetam imagens de dias que já vão longe...Mirando como a buscar o encanto, um acalanto, pressentindo a ronda de possibilidades... Portal do luar e do ar e de quem se põe a divagar... Esperança de quem saboreia momentos e no sopro de um vento recebe a mensagem; o teu sonho não morreu, somente adormeceu...
Beijos!
Não existem certezas, da volta de quem foi...
No ventre calmo das tardes, também nasce tempestades...
No mais profundo silêncio no interior da terra, germina a semente...
Na quietude, um pensamento vagueia em velocidade espantosa...
E as rosas, exalam aromas na tarde quente e mormacenta...
O tempo corre ao redor do pátio de sombra mansa...
E a saudade passeia carregando em seu bojo os momentos vividos...
Aquele livro lido, saboreado página por página, as brincadeiras de roda, cabra-cega e no mundo de faz de conta em seu barquinho de papel...Olhos que projetam imagens de dias que já vão longe...Mirando como a buscar o encanto, um acalanto, pressentindo a ronda de possibilidades... Portal do luar e do ar e de quem se põe a divagar... Esperança de quem saboreia momentos e no sopro de um vento recebe a mensagem; o teu sonho não morreu, somente adormeceu...
Beijos!
Imagens: Deviant Art