
Fio de pensamento seguindo o vasto caminho,
Andando sozinho.
Pra dizer-te em poesia, em diversos versos
Certos, tortos, embriagados de vinho...
Por bem dizer-te, o que buscava e o que nos une...
Frágil, cético sabor de um ninho.
Quimeras, falácias,
Habitante, andante, viramundo,
Voz de vagabundo.
Enredos, medos,
Vestes simplórias, braços estendidos
Sublime morada da rosa, entre os espinhos.
Não fossem as forças infinitas,
Planície desses homens,
Desde o horizonte.
Alma com olhos de esperança,
Refletidas num leito, no espelho de um rio...
Tempo de estio.
Beijo, aos visitantes!